Ahmed Abdirzak, o fã que teve o celular quebrado por Conor McGregor, retirou o processo que movia contra o lutador. A informação foi divulgada pelo ‘TVZ’ e ‘ESPN’ nos EUA. O caso ocorreu em março deste ano, quando o atleta se irritou ao ser fotografado na saída de uma boate em Miami (EUA), atirando o aparelho de Ahmed ao chão e pisoteando repetidas vezes.
Veja Também
Caso o processo permanecesse em andamento, Conor poderia ser acusado de roubo e agressão, podendo resultar na prisão do irlandês.
McGregor, que já provou ser um grande causador de polêmicas no meio do MMA, passou, de uns tempos para cá, a acumular polêmicas fora do mundo das lutas. Somando este caso, esta é a terceira vez em que o irlandês tem problemas com a justiça.
Em abril de 2018, Conor causou tumulto após quebrar, com um carrinho de mão, a janela de um ônibus que transportava atletas do Ultimate, no estacionamento do Barclays Center, em Nova York (EUA). O caso ocorreu após o ‘Media Day’ do UFC 223. Entre os passageiros estava o russo Khabib Nurmagomedov. Após o episódio, Conor se entregou à polícia local. O irlandês, no entanto, não foi condenado, aceitando um acordo para realizar trabalhos comunitários e, arquivando, assim, o processo.
Outro caso que envolve o ex-campeão dos penas (até 65,8kg) e dos leves (até 70,3kg), é a acusação de assédio sexual contra uma mulher na Irlanda, em dezembro de 2018. Segundo a vítima, o caso teria ocorrido em um hotel próximo à Dubin (capital irlandesa). Após a acusação, Mcgregor foi detido, em janeiro deste ano e, após prestar depoimento, foi liberado. O caso segue sob investigação.
Recentemente, McGregor anunciou sua aposentadoria, mas, poucos dias depois, voltou atrás e decidiu permanecer no MMA.
A última vez que o irlandês atuou pelo UFC foi em outubro do ano passado, quando foi derrotado na disputa pelo cinturão dos leves por Khabib Nurmagomedov, no UFC 229.
Comentários