Conor McGregor atacou o ônibus que levava os lutadores para o Media Day do UFC 223, em abril de 2018, mas o desfecho do caso chegou apenas neste mês de março. O irlandês foi condenado pela justiça de Nova York a prestar serviços comunitários e cumpriu sua pena no último final de semana. Segundo o site de fofocas TMZ Sports, o atleta prestou cinco dias de trabalho em duas igrejas no Brooklyn. Além disso, ele realizou um curso para controle de raiva e ficou livre das acusações.
As imagens de McGregor trabalhando nas igrejas e suas ações não foram divulgadas para que o ato não se tornasse um espetáculo. De acordo com o ‘TMZ Sports, o irlandês realizou trabalho braçal nos dois locais.
Mesmo livre das acusações do ataque, o falastrão cumpre suspensão por outra confusão: a briga generalizada no UFC 229, em outubro de 2018. Na ocasião, McGregor recebeu uma punição de seis meses poderá voltar octógonos em abril de 2019.
A confusão causada por McGregor teve início na semana do UFC 223, em abril. Na ocasião, o russo Khabib Nurmagomedov, que fez a luta principal do evento, enquadrou o amigo de McGregor, Artem Lobov no hotel onde os atletas estão hospedados. O irlandês não gostou da atitude do russo e acompanhado de 10 parceiros, incluindo Lobov, invadiu a Barclays Center, onde foi realizado o Media Day do UFC 223. A procura de Khabib, McGregor e seus comparsas arremessaram vários objetivos contra o ônibus que levava os atletas (veja os vídeos abaixo). Na confusão, Michael Chiesa e Ray Borg, que lutariam no UFC 223 e estavam no veículo se lesionaram e foram retirados do show. Imediatamente, a Polícia de Nova York expediu um mandado de prisão contra McGregor, que se entregou as autoridades no dia seguente.
O irlandês foi liberado após pagar fiança de US$ 50 mil e no julgamento, realizado em junho, ele se declarou arrependido de suas atitudes e escapou de ir para a cadeia, ficando responsável apenas por arcar com os custos da quebradeira causada por ele.