À espera da renovação de contrato com UFC, Cyborg afirma: ‘Se não quiserem, outro evento vai querer’

C. Cyborg tem contrato com o UFC até março de 2019. Foto: Reprodução/Instagram @criscyborg

O vínculo de Cris ‘Cyborg’ com o UFC pode estar chegando fim em março deste ano após quase dois anos de parceria. Para que a brasileira continue no Ultimate, seu empresário e a organização de MMA precisam chegar a um acordo para que o contrato seja renovado. A curitibana garantiu que quer permanecer na franquia, mas não descartou sua saída da organização.

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“Meu empresário está em contato com o UFC, para ver se vai renovar, se vai ter a próxima luta ou o que será feito. Estou aguardando. […] Gostaria de ficar, porque é minha oportunidade de ter a revanche (contra a Amanda), mas, se não acontecer… E, como eles tiraram a minha categoria do site, tenho que ver como estão essas coisas. Se é verdade, ou não (que a categoria acabou). […] Acho que eles querem estar juntos também, mas, se não quiserem, outro evento vai querer”, explicou Cyborg conversa com a imprensa na segunda-feira (11) no Rio de Janeiro.

A ex-campeã dos penas afirmou que continua com rotina diária de treinos apesar da indefinição do seu futuro no Ultimate após a perda do cinturão para Amanda Nunes no UFC 232 em dezembro do ano passado. A brasileira garantiu que pode continuar lutando no Ultimate mesmo sem disputar o cinturão da categoria até 65,7kg.

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“Eu não preciso lutar pelo cinturão. Posso lutar no meu peso, independente de categoria, e fazer o esporte crescer cada vez mais”, falou Cris.

Apesar do fim de seu contrato, a curitibana pediu ao Ultimate uma luta em ‘casa’ no UFC 232 em maio. Ela ainda indicou a organização uma possível rival para o combate: Megan Anderson.

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“Pedi para lutar em Curitiba, sei dos rumores que a Holly (Holm) quer lutar contra a Amanda (Nunes) lá, mas estou deixando na mão do meu manager para saber o que acontece. Na verdade, não tem ninguém na minha categoria, só a Megan Anderson. Acho que seria correto eu enfrentar a Megan, já éramos para ter lutado antes. Ela deixou aberto que poderia lutar comigo, mas isso está nas mãos do UFC”, concluiu Justino.

Publicado por
Franciele Marques
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