Fabricio Werdum foi flagrado em um exame antidoping com a sustância proibida, ‘trembolona’ no dia com em 25 de abril de 2018. Como punição a Agência Antidoping dos EUA (USADA) suspendeu o lutador por dois anos e ele poderia voltar ao Ultimate em maio de 2020. Em entrevista ao canal do youtube PVT, o gaúcho pediu para ser liberado pela franquia.
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“O que eu realmente gostaria agora é ser livre, que o UFC tenha consideração comigo e me liberte. É uma questão de Ali falar com (Dana) agora. […] Eu obviamente adoro lutar no UFC, mas depois dessa (situação), esse doping injusto, eu gostaria de lutar em outras promoções”, desabafou Werdum.
No fim do ano passado, o empresário do brasileiro Ali Abdelaziz afirmou que Werdum não lutaria novamente na organização. ‘Vai Cavalo’ ainda tem duas lutas em seu contrato com o Ultimate. O gaúcho afirmou quer voltar a lutar, mas não em eventos nos Estados Unidos. Ele garantiu que fazer ‘a coisa certa’ com a franquia.
“Minha ideia é fazer a coisa certa que seria rescindir meu contrato com o UFC. Eu já disse ao UFC, vou assinar um termo que eu não lutaria mais nos Estados Unidos. Eu lutaria no exterior, no Japão, na Rússia, na Europa, em qualquer lugar, mas não lutaria nos Estados Unidos para não causar danos. Eu assinaria isso para ser liberado. Eu só quero ser livre para fazer o que eu quero, o que é luta. Não é sobre dinheiro. Eu ainda tenho muito a mostrar. Tenho 41 anos, mas me sinto como uma criança’, concluiu ‘Vai Cavalo’.
Com seis anos no Ultimate, o gaúcho conquistou o cinturão dos pesados em junho de 2015, ao vencer Cain Velasquez por finalização no UFC 180. Werdum soma 32 lutas na carreira, com 23 vitórias, oito derrotas e um empate.
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