Com apenas 26 anos e sete lutas no cartel, Marcelo Golm carrega, ao lado de outros lutadores, o status de ‘nova geração do MMA brasileiro’. Antes de entrar em ação no próximo sábado (27), no UFC Moncton, no Canadá, contra Arjan Bhullar, o brasileiro, que tem um triunfo e um revés em sua trajetória no Ultimate, faz questão de assumir a responsabilidade de ser um dos representantes do país na maior organização de lutas do mundo.
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“Não sinto pressão porque estou vindo de uma derrota, Na verdade, tenho usado isso para me motivar e vencer minha próxima luta. Ainda sou novo nesse esporte, ainda preciso evoluir muito, mas me considero parte da nova geração de pesos pesados brasileiros e sempre tentarei representar meu país da melhor maneira possível”, declarou Marcelo, em entrevista ao site americano ‘Bloody Elbow’.
Considerado um peso pesado promissor para a categoria, Golm estreou na casa finalizando Christian Colombo, mas na sequência foi superado na decisão pelo veterano Timothy Johnson, em fevereiro passado. De acordo com ele, os erros cometidos durante sua última luta não vão ser repetidos frentes a Bhullar, que tem um estilo de jogo parecido com o do único algoz de sua curta carreira, que conta com seis vitórias e só uma derrota.
“Tim Johnson realmente só sabe lutar sufocando, ele é muito chato para lutar contra. Mesmo que Arjan seja um wrestler melhor, ele não é tão duro, então eu acredito que ele não vai tentar me sufocar tanto assim, mas se ele fizer isso, eu estarei preparado. Eu tenho treinado com excelentes wrestlers na American Top Team”, concluiu o paulista, que tem feito seus treinamentos na equipe americana.
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