Cris Cyborg e Amanda Nunes vão entrar para a história do MMA ao protagonizarem a primeira superluta feminina no UFC 232, dia 29 de dezembro, em Las Vegas (EUA). Por esse motivo, a curitibana não quer que o confronto seja cancelado na última hora. Em suas redes sociais, a campeã dos penas pediu à franquia que escolhesse uma lutadora reserva para o duelo.
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A curitibana justificou o pedido ao alegar que Amanda foi retirada do card principal do UFC 213 em Las Vegas poucas horas antes do evento. A baiana estava escalada para defender o cinturão dos galos contra Valentina Shevchenko. Entretanto, a ‘Leoa’ afirmou que uma sinusite crônica impediu de lutar.
A campeã dos penas mencionou também que o Ultimate em outras oportunidades deixou um atleta reserva para confrontos pelo cinturão. No UFC 228, a organização escalou Kamaru Usman como suplente no combate pelo título dos meio-médios entre Tyron Woodley e Darren Till.
“Quando Tyron Woodley lutou contra Darren Till, o UFC fez um meio-médio extra bater o peso para o caso de alguém se machucar. Eu gostaria de ver outro peso-pena feminino fazer a mesma coisa no dia 29 de dezembro, no UFC 232, Mick Maynard. Para eu não ter que experimentar o que Valentina Shevchenko passou no UFC 213”, postou Cris.
The @ufc had an extra welterweight make weight when @TWooodley fought @darrentill2 just in case anyone got injured I would like to see another female featherweight do the same thing for Dec29 #ufc232 @Mickmaynard2 So I don’t have to experience what @BulletValentina did at #ufc213
— #CyborgVsNunes #UFC232 (@criscyborg) 27 de setembro de 2018
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