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Gustafsson se oferece para dar boas-vindas em retorno de Jon Jones: ‘Pode se trapacear se quiser’

Jones (esq.) e Florian Gustafsson (dir.) podem fazer revanche. Foto: Montagem SL

Prestes a ser liberado para voltar ao octógono, Jon Jones já recebeu o primeiro desafio para seu retorno ao UFC. O sueco Alexander Gustafsson, que travou o duelo mais difícil da carreira do ex-campeão dos meio-pesados, já se ofereceu para dar as boas-vindas ao rival.

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Em tom provocativo, The Mauler’, como é conhecido, desafiou ‘Bones’ para a revanche e garantiu que ele pode até se dopar para o aguardado reencontro.

“Não me importo. Ele pode trapacear se quiser. Ainda assim, vou dar uma surra nele. Está tudo bem para mim, seja lá o que ele queira fazer. Eu sei o que tenho”, declarou Gustafsson, ao programa ‘Ariel Helwani’s MMA Show’, lembrando do histórico recente de doping do norte-americano

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Gustafsson encarou Jones no UFC 165, em setembro de 2013. Em uma das lutas mais disputadas da história do Ultimate, o norte-americano saiu com a vitória em uma apertada decisão dos juízes. Desde então, uma revanche é especulada, porém, ela nunca saiu do papel.

Retorno, revanche e cinturão?

Jones está afastado do octógono desde o UFC 214, em julho de 2017, quando ele foi pego em um teste antidoping. Na ocasião, ele derrotou Daniel Cormier e reconquistou o cinturão dos meio-pesados – o título havia sido tirado dele por problemas com a Justiça dos EUA. Porém, com doping, o resultado de vitória foi alterado para ‘No Contest’ (luta sem resultado) e o cinturão voltou para Cormier.

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A expectativa era que Jones, por ser reincidente,  fosse suspenso por um longo período. Mas após um longo imbróglio,  a Agência Antidoping dos EUA (USADA) aplicou um gancho de apenas 15 meses ao ex-campeão. Com isso, ele já pode voltar a competir em outubro deste ano.

Como Daniel Cormier, atual campeão dos meio-pesados, também é dono do título dos pesados, Gustafsson espera que o reencontro com Jon Jones seja válido pelo cinturão da divisão. Mas o sueco garante que a disputa de título não é fator para que o combate seja realizado.

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“Acho que deveria valer o cinturão de verdade, claro. Mas se for pelo interino, vamos fazer isso. Estou disposto, não tenho nenhum problema com isso. Não sei como vai acontecer, mas o que quer que aconteça, eu estou aqui”, completou.

Publicado por
Redação SUPER LUTAS