Robert Whittaker não vai defender o título dos médios até 2019

R. Whittaker (foto) começou sua história na organização na edição do TUF que reuniu lutadores australiano e britânicos em 2012. Foto: Reprodução/Facebook UFC

Durante o primeiro round da luta principal do UFC 225, o campeão dos médios, Robert Whittaker quebrou a mão enquanto enfrentava Yoel Romero. Com uma sequência de duas lutas contra ‘Soldier of God’, o detentor do cinturão estava ansioso para conseguir encarar outro adversário. Segundo informações do jornalista Ariel Helwani devido a lesão no início de junho, o lutador australiano ficará de fora do octógono até fevereiro do ano que vem.

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“Definitivamente, não vou estar pronto antes do próximo ano. Minha reabilitação da mão – de ambas – tem que estar 100% antes de poder começar (a trabalhar num camp). O processo de cura tem que ser feito antes que eu possa começar um programa de reabilitação, então preciso fortalecer minha mão até 100%. Realisticamente, estou olhando para fevereiro do próximo ano”, contou o campeão peso médio.

Whittaker passou por uma cirurgia na mão direita no mês passado. O campeão explicou os detalhes do procedimento: “Eles colocaram uma chapa e alguns parafusos (dentro). As pessoas não sabem disso, mas também tive danos nos ligamentos da minha mão esquerda, mas obviamente a atenção foi atraída para a parte quebrada”, explicou.

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Mesmo não podendo lutar, Robert Whittaker tem um compromisso com o UFC. O campeão é um dos treinadores da próxima edição do reality show The Ultimate Fighter (TUF) com Kelvin Gastelum. Ao final do programa os treinadores deveriam se enfrentar, mas com a recuperação de Whittaker, o confronto está indefinido.

O campeão dos médios começou sua história na organização na edição do TUF que reuniu lutadores australiano e britânicos em 2012. Ele venceu o torneio na divisão dos meio-médios.

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“Este é um momento perfeito para fazê-lo, porque meu treinamento está meio lento no momento devido às minhas lesões, então, por que não? Fiquei honrado em ter a oportunidade, em primeiro lugar. Poder treinar onde comecei é, definitivamente, uma sensação engraçada, um pouco de simbolismo para terminar a série do TUF, onde meio que larguei tudo”, concluiu.

Publicado por
Franciele Marques