Amanda Ribas assinou com o UFC em junho de 2017, mas a estreia da brasileira no octógono ainda deve demorar para acontecer. A lutadora, que foi flagrada em um teste antidoping antes de sua estreia na organização, foi suspensa pela Agência Antidoping dos EUA (USADA, em inglês) por dois anos. Com isso, ela só poderá fazer sua estreia em junho de 2019.
Amanda testou positivo para “ostarine”, uma substância na classe de anabolizantes e proibida de acordo com a política antidoping do UFC. De acordo com o comunicado oficial da USADA, “ostarine” é um ‘modulador seletivo do receptor de androgênio, e é vendida ilegalmente nos Estados Unidos e no mundo como uma substância que melhora o desempenho’. Ostarine não está disponível como medicamento de prescrição médica em qualquer país do mundo, e seu uso não autorizado pode causar sérios efeitos colaterais”.
Amanda assinou com o UFC em junho de 2017 e foi escalada para estrear no octógono contra a compatriota Ju Thai no TUF 25 Finale, em julho de 2017. Porém, durante um teste surpresa aplicado pela USADA, a entidade identificou a violação e suspendeu a brasileira temporariamente até o julgamento desta quarta-feira (10).