O meio-pesado Volkan Oezdemir, preso recentemente por conta de uma agressão em agosto, foi liberado após pagamento de fiança, e detalhes da confusão que o colocaram atrás das grades surgiram nesta semana. Kevin Cohen acusa o suíço de agredi-lo em um bar de Fort Lauderdale, cidade da Flórida, em agosto. Na ocasião, Cohen teria levado um soco que o deixou inconsciente por cerca de 14 minutos e precisou ser tratado por concussão, além de ter sofrido dilaceração no rosto.
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Os detalhes foram divulgados pelo site norte-americano MMA Fighting, que obteve o relatório policial do ocorrido e revelou também que o suíço teve seu passaporte recolhido pelas autoridades locais.
O advogado do lutador declarou em audiência que Oezdemir não foi o agressor e que suas ações foram justificadas, além de garantir que seu cliente tem “fé no sistema judicial da Flórida”. A informação é do jornal local “Sun Sentinel”. Através de seu Twitter oficial, o lutador postou uma foto de seu treino na Combat Club, equipe que surgiu da dissolução da Blackzilians, com a legenda “sem comentários, sem tempo a perder e focado no meu objetivo”.
Antes da confusão que pode deixá-lo até 15 anos preso, Oezdemir era o favorito a enfrentar o campeão até 93 kg. Daniel Cormier, que reaveu seu cinturão após Jon Jones ter caído em teste antidoping. Os dois vinham trocando provocações através das redes sociais e a luta estava praticamente marcada, faltando apenas o anúncio do UFC com a data do combate.
Após a prisão do suíço, o Ultimate divulgou um comunicado ao site Bloody Elbow, garantindo que está colhendo informações e monitorando a situação de Oezdemir, que pode ter sua chance de cinturão perdida, caso o imbróglio se arraste.
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