O norte-americano Colby Covington, ao contrário da maioria de atletas estrangeiros que vêm lutar no Brasil, não faz nenhuma questão de parecer simpático aos fãs locais. Aliás, o meio-médio, que enfrenta Demian Maia no UFC São Paulo deste sábado (28), fez duras críticas ao torcedor brasileiro, principalmente com a já tradicional música “Uh, vai morrer”.
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Segundo Covington, a canção mostra a postura da torcida e do povo brasileiro de forma errada e fez com que ele tivesse uma imagem negativa do país. E parece que a opinião do norte-americano não mudou desde que ele chegou a São Paulo para a reta final da preparação para o duelo com Demian.
“Esse lugar é um buraco. Odeio o Brasil, odeio São Paulo. Quero que chegue logo a noite da luta, para conseguir minha vitória, pegar meu cheque e voltar para os Estados Unidos. Aqui os fãs querem te matar, ficam gritando “Uh, vai morrer”. Que p… é essa? Não saio do hotel porque as pessoas são malucas. Da outra vez que vim aqui, acabaram com o ar condicionado do meu quarto de hotel e da arena. Minha sorte é que estava preparado para lutar nessas condições. Você tem que vir aqui para lutar mesmo”, disparou Covington, que garantiu só ter aceitado essa luta no Brasil, pois é uma luta importante, que pode levá-lo a buscar o cinturão.
“Ninguém queria enfrentar Demian Maia. Ele é a luta mais difícil da divisão. Vou chegar aqui, acabar com ele, mandar todos calarem a boca e ir embora em busca do meu cinturão. Enquanto Tyron Woodley está de férias, estou aqui acabando com toda a divisão. No sábado, anuncio minha chegada ao topo e vou ser campeão dessa categoria. Depois que eu limpá-la, irei buscar títulos no peso médio e até nos leves”, garantiu, sem falsa modéstia.
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