Sem Amanda Nunes, UFC 213 tem pior volume de vendas de 2017

Menos de 150 mil pacotes de pay-per-views foram vendidos em época que, tradicionalmente, traz boas vendas ao Ultimate

Romero x Whittaker: luta principal do UFC 213 (Foto: Reprodução/Facebook/UFC)

Romero x Whittaker: luta principal do UFC 213 (Foto: Reprodução/Facebook/UFC)

O UFC 213 foi o evento menos comprado do ano até agora entre os shows oferecidos apenas em pay-per-view pelo Ultimate. De acordo com informações do site norte-americano “MMA Fighting”, entre 120 mil e 150 mil casas compraram o card, que teve como luta principal um duelo válido pelo título interino dos médios, entre Robert Whittaker e Yoel Romero, vencido pelo neozelandês.

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Especula-se que a saída repentina de Amanda Nunes do show – ela faria a luta principal contra Valentina Shevchenko – pode ter influenciado nos números baixos. O baixo volume de vendas é especialmente doloroso para o UFC, pois o evento da semana da Independência norte-americana normalmente vende muito – no ano passado, o histórico UFC 200 (também com a Leoa como grande atração da noite) venceu 1,2 milhão de pacotes de pay-per-view, quase 10 vezes mais do que o UFC 213.

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As seguidas mudanças na luta principal também podem ter influenciado os fãs a não comprarem o pacote. Inicialmente, o UFC queria colocar o retorno de Georges St. Pierre contra Michael Bisping para este evento. Com o canadense machucado, a organização marcou o duelo entre Cody Garbrandt e TJ Dillashaw para o show, mas “No Love” também sofreu lesão e a grande atração acabou sendo, até algumas horas antes do início do show, a revanche entre Amanda e Shevchenko.

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