Cormier defende Amanda Nunes: ‘Tem direito de não lutar’

Campeão meio-pesado do UFC declarou que acredita na doença de Amanda no dia do UFC 213

D. Cormier disse confiar em Amanda (Foto: Reprodução/Facebook/UFC)

D. Cormier disse confiar em Amanda (Foto: Reprodução/Facebook/UFC)

A saída de Amanda Nunes do UFC 213 no dia do evento deixou um gosto amargo na boca dos fãs, ansiosos pela revanche contra Valentina Shevchenko e também do presidente do Ultimate, Dana White. O dirigente chegou a expressar sua insatisfação com a campeã peso galo, dizendo que os médicos a liberaram, mas ela escolheu não competir. Mas outro dono de cinturão do UFC fez questão de defendê-la.

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Para Daniel Cormier, campeão meio-pesado do Ultimate, Amanda estava realmente doente e tinha todo o direito de não entrar no octógono no UFC 213.

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“Eu não acredito que ela estava com medo. Acredito que ela estava doente. E se ela estava doente e não poderia competir, então ela tinha todo o direito de não competir. Esta é uma mulher que já enfrentou e venceu Valentina Shevchenko. Esta é uma mulher que já venceu Ronda Rousey. Já venceu Miesha Tate. Duas mulheres que basicamente não estão mais lutando por conta das pancadas que receberam de Amanda Nunes”, comentou DC, em entrevista ao programa norte-americano MMA Junkie Radio.

Apesar de discordar de Dana White, Cormier, que enfrenta Jon Jones no UFC 214 do dia 29 de julho, disse entender a reação do chefão do Ultimate, que muitas vezes é “emocional”.

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“Dana é um cara emocional em muitas ocasiões. Ele simplesmente vai falar o que está na cabeça dele. Na melhor das ocasiões, ele vai dizer o que pensa e fará o mesmo na pior das situações. Acho que foi isso que aconteceu”, explicou.

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