Gustafsson declara torcida por Cormier: ‘Jones é meu maior inimigo’

Sueco não fez questão de esconder preferência por Cormier, mas ressaltou que está preparado para enfrentar qualquer um dos dois

Gustafsson disse que Jones não é boa pessoa (Foto: Reprodução/Youtube)

Gustafsson disse que Jones não é boa pessoa (Foto: Reprodução/Youtube)

A vitória arrasadora de Alexander Gustafsson sobre Glover Teixeira no último domingo (28), na luta principal do UFC Suécia, deixou o sueco próximo de conseguir, pela terceira vez, uma oportunidade de disputar o cinturão dos meio-pesados. O campeão da categoria será decidido no UFC 214, dia 29 de julho, quando ocorrerá a revanche entre Daniel Cormier e Jon Jones. Sincero, Gustafsson não escondeu sua torcida por DC, e aproveitou para criticar Bones, a quem julgou como ‘má pessoa’.

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Jon Jones é o meu maior inimigo. Eu não gosto dele. Acho que ele é o melhor lutador de todos os tempos, e o melhor peso-por-peso do mundo. Todos sabemos que ele ainda não foi derrotado, e que demole todos os seus adversários. Mas como pessoa e como campeão, ele não é o campeão e nem uma boa pessoa no meu modo de ver. Não escondo a minha torcida por Cormier, porque gosto dele. Ele é um campeão de verdade”, declarou o lutador, em entrevista na coletiva de imprensa pós-luta.

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Embora admita sua preferência por Cormier, o sueco garantiu que estará pronto para enfrentar qualquer um da dupla. Para ele, os erros do passado – já foi derrotado pelos dois lutadores – o fizeram um lutador melhor e mais preparado.

“Aprendi muito naquela luta contra Anthony Johnson. Aquela não foi a minha noite, Não dou desculpas. Anthony Johnson é um nocauteador clássico, e eu fui muito lento. Contra Glover eu fui quase perfeito, que também disputou o cinturão e deu trabalho a Jon Jones. Eu tenho que atacar primeiro, tenho que estar na luta. O nível aqui é muito alto, e não posso deixar meu adversário tomar a iniciativa e me agredir primeiro. Não tenho que levar um golpe para começar a lutar – esse golpe pode acabar com a sua noite. Tenho que entrar na luta e ser agressivo desde o começo. Aprendi essa lição contra Anthony Johnson. Meu problema era com os últimos rounds. Cheguei muito perto de vencer Jon Jones e Daniel Cormier, mas caí de rendimento no fim. Não vou mais morrer na praia, isso não vai acontecer. No domingo eu poderia ter lutado dez rounds, e vou estar pronto para dez rounds quando enfrentar Jones ou Cormier”, concluiu.

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