A novela envolvendo o futuro de Georges St. Pierre segue indefinida, mas para Firas Zahabi, principal treinador do ex-campeão dos meio-médios, há dois capítulos que ainda serão escritos. De acordo com Zahabi, há dois adversários que se encaixam no atual momento da carreira do canadense: Michael Bisping e Conor McGregor.
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“Quero que Georges enfrente um lutador que esteja em alta. Ele não precisa mais tentar ser o campeão dos pesos-meio-médios, nem defender seu cinturão a cada três ou quatro meses. Ele já passou dessa fase. Não quero falar por ele, mas não sei se este é o estilo de vida para o qual ele quer voltar. Na minha opinião, ele deveria enfrentar Michael Bisping ou Conor McGregor, e digo o porquê. Michael Bisping lhe daria a chance de ser campeão da segunda categoria diferente; e McGregor faria com ele a maior luta da história do UFC. Tirando esses dois, não acredito que haja uma luta que seja muito interessante para ele. Talvez Georges tenha outras lutas em mente, mas as duas nas quais eu estou interessado são essas. Não vejo razão para elas não acontecerem. Pode ser uma questão de tempo, mas elas devem acontecer”, revelou, em entrevista ao site ‘MMAJunkie’.
Questionado sobre a razão pela qual St. Pierre não enfrentaria Bisping no UFC 213, em julho, conforme fora esperado pelo Ultimate, o treinador esclareceu que seu pupilo não pode entrar em ação devido aos exames da USADA, a Agência Antidoping dos EUA.
“Acho que todos sabem que Georges St-Pierre precisa passar pelos testes da USADA. Ele tem que esperar até outubro para poder lutar. Acho que está muito claro, todos sabem disso”, declarou Firas, que voltou a defender um confronto contra Bisping, atual campeão dos médios.
“Michael Bisping vem lutando há muito tempo, e merece uma luta milionária. Acho que essa luta renderia a ele a maior bolsa de sua carreira, e ele merece isso. Bisping é um dos grandes nomes do MMA, e é o campeão dos pesos-médios. Acho que a luta entre Bisping e GSP é a luta que os fãs mais querem ver. Então, por que não dá-la a eles? Não vejo razão…”, concluiu.
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