Cyborg garante que De Randamie não quis enfrentá-la no UFC 212, no Brasil

De acordo com Cyborg, atual campeã peso pena recusou lutar no UFC 212, que aconteceria dia 3 de junho, no Rio de Janeiro

Cyborg deve disputar o cinturão em sua próxima luta (Foto: Getty Images/UFC)

Cyborg deve disputar o cinturão em sua próxima luta (Foto: Getty Images/UFC)

O sonho de Cris Cyborg em lutar pelo cinturão peso pena feminino do UFC está cada vez mais próximo, mas não será exatamente do jeito que ela planejou. Isso porque a própria lutadora revelou que sua próxima adversária, a campeão Germaine De Randamie não aceitou enfrentá-la no UFC 212, dia 3 de junho, no Rio de Janeiro, conforme a brasileira havia sugerido. Sendo assim, não restou outra opção a não ser realizar o combate nos Estados Unidos.

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“Eu fiz o pedido pra lutar (no Rio), queria muito lutar no Brasil. Imagina, pelo cinturão, no Brasil, acho que seria um sonho. Eu fiz o pedido, mas na verdade a Germaine não aceita lutar comigo no Brasil, então a gente que aceita lutar nos EUA e fazer uma grande luta. Mas eu pedi essa luta para todos os fãs brasileiros”, revelou Cyborg ao site ‘Combate.com’.

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A disputa pelo título, no entanto, já poderia ter acontecido em fevereiro deste ano. Na ocasião, a brasileira recusou a luta pelo cinturão inaugural do categoria em virtude de um tratamento para se recuperar de um corte de peso anterior, o que ‘obrigou’ o Ultimate a casar Germaine de Randamie x Holly Holm no UFC 208.

“Primeiramente eu estava doente, agora estou melhor e já posso lutar. Estou aguardando o UFC fechar minha luta. Minha próxima luta vai ser com a campeã do 145 (libras, ou 65,7kg). Na verdade, para mim, eu sou a campeã e estou indo defender o cinturão na minha próxima luta. Estou treinando e esperando a oportunidade chegar”, concluiu.

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Cris Cyborg, 31 anos, já realizou duas lutas no Ultimate, ambas em peso casado (até 63,5kg). A estreia aconteceu no UFC 198, em Curitiba, em maio de 2016, quando nocauteou Leslie Smith. Na sequência, nocauteou Lina Lansberg no UFC Brasília, em setembro passado.

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