Acostumado a cortadas e bloqueios, o ex-jogador de vôlei Giba se aventurou, nesta quinta-feira (16), em um novo projeto: o campeão olímpico deu uma palestra aos lutadores do Brave Combat Federation, evento do Bahrein, que desembarca em Curitiba para sua terceira edição, neste sábado (18).
Veja Também
Fã de MMA e amigo pessoal da peso palha Jéssica Bate-Estaca, que lutará pelo cinturão da categoria contra o campeã Joanna Jedrzejczyk, Giba apostou na brasileira para levar o título, em disputa no UFC 211, dia 13 de maio, em Dallas (EUA).
“Ela está muito focada, parece que melhorou desde que desceu de peso. Eu acredito que ela consegue vencer, sim. Vai ser campeã”, cravou Giba, que ajudou a lutadora, buscando profissionais de fisiologia, além de puxar treinos com o preparador físico que os dois tinham em comum em 2014.
Apesar de ser um ícone do vôlei, Giba revelou estar ligado ao MMA de várias formas. Além de estar ajudando na divulgação em Curitiba do Brave, que terá na luta principal um duelo entre o ex-UFC Lucas Mineiro e o mexicano Fabián Galván, o ex-jogador tem promotores de eventos de MMA na família, além de ligações com Vitor Belfort.
“Meu cunhado, o marido da irmã da minha esposa, é um dos donos do Face to Face, então acabo acompanhando o esporte. Quando tem UFC, nós fazemos um churrasco para a família. Queria ter vindo para o UFC 198, mas não deu. Durante alguns anos fui patrocinado pela Sky, que tinha (contrato com) o Vitor Belfort, e o pai dele era supervisor nosso no Minas Tênis Clube, na década de 90”, revelou Giba.
*Repórter viajou a convite do Brave CF
[vox id=”59008″]
Comentários