Em 2015, uma ação conjunta de lutadores e ex-lutadores de MMA culminou em uma acusação formal contra o UFC, alegando que a organização tinha um monopólio do mercado. Como prova, a acusação juntou provas e evidências para embasar a versão apresentada.
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O Ultimate, tentando provar sua inocência, solicitou uma série de contratos e documentos ao Bellator, com o propósito de poder comparar as negociações e, assim, afastar as acusações. Inicialmente, Scott Coker, presidente do Bellator, colaborou com o concorrente, mas por pouco tempo.
De acordo com o site ‘Sporting News’ (EUA), os representantes da organização presidida por Coker preencheram um pedido judicial para que nenhuma informação mais seja cedida. Como argumentaram, alegaram que os pedidos feitos pelo UFC são dados sigilosos da empresa, e, caso forem divulgados, poderão dificultar eventuais futuras negociações.
Até o momento, nenhuma decisão judicial foi tomada. O UFC, por sua vez, não se pronunciou após a nova medida tomada pelo Bellator.
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