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Mousasi diz que veto de Trump pode impedir luta com Weidman

Mousasi venceu suas últimas quatro lutas, sendo três por nocaute. (Foto: Getty Images)

Mousasi venceu suas últimas quatro lutas, sendo três por nocaute. (Foto: Getty Images)

 

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As medidas do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem impedir que o peso médio Gegard Mousasi enfrente Chris Weidman. A luta é uma das mais esperadas do UFC 210, que ocorre no dia 8 de abril, em Buffalo, no estado de Nova York.

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Nascido no Irã, Mousasi tem passaporte holandês, mas Trump tem impedido vistos de entrada no país para países de maioria muçulmana. Segundo o próprio lutador, isso coloca sua chegada aos Estados Unidos em perigo e o UFC está trabalhando para que ele não tenha problemas para entrar em Buffalo.

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“Eu tenho nacionalidade holandesa, mas também tenho um visto. Mas mesmo com o visto você está em apuros, ouvi dizer. Vou ouvir mais sobre isso esta semana. Os advogados do UFC estão ocupados, e as pessoas que arrumam os vistos também estão. Então, não está nas minhas mãos. Meu trabalho é me preparar e estar pronto para o jogo. Só é importuno”, comentou Mousasi ao site holandês Telesport.

Curiosamente, em entrevista ao programa The MMA Hour, antes da eleição norte-americana, o peso médio declarou simpatia por Trump e disse não gostar de sua então adversária, a democrata Hillary Clinton.

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O UFC 210 é encabeçado pela revanche entre o campeão Daniel Cormier e o desafiante Anthony Johnson pelo título dos meio-pesados. Na primeira luta entre os dois, DC levou a melhor ao finalizar “Rumble” no terceiro round, após quase ser nocauteado. Outro duelo meio-pesado confirmado para o evento opõe o norte-americano Patrick Cummins e o polonês Jan Blachowicz.

Publicado por
João Vitor Xavier