Engana-se quem pensa que a rivalidade entre Daniel Cormier e Jon Jones ficou no passado. Atual campeão dos meio-pesados, DC não fez questão de esconder um de seus objetivos traçados para a carreira: a revanche com ‘Bones’.
O segundo confronto entres eles por pouco não foi realizado no UFC 200, em julho de 2016, mas Jones foi retirado do card dois dias antes, após ser flagrado em um exame antidoping. No entanto, nem mesmo os problemas do ex-número 1 da categoria com doping, seriam problema para Cormier, que garantiu que o enfrentaria mesmo dopado.
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“Honestamente, quando tudo aquilo aconteceu em julho, teria lutado contra ele dois dias depois. Não faz diferença. Simplesmente queria lutar. Estou aqui para lutar e tem a nossa história – sou um competidor e preciso recuperar isso. Significa muito para mim e preciso recuperar isso. Minha vida e minha carreira não ficariam “ok” se eu tivesse que me afastar sem dividir o octógono com aquele cara de novo”, declarou, em entrevista ao programa “Fox Sports Radio” (EUA).
Na primeira vez que se enfrentaram, Daniel foi superado por ‘Bones’ por decisão unânime dos juízes, no UFC 187, em janeiro de 2015. Para o atual campeão, o fato do rival estar dopado não influenciaria em seu desejo de lutar, embora fosse enfrentar ‘outro adversário’.
“Eu lutaria contra ele. Se esse era o caso antes, então o cara que eu iria encarar agora não seria o mesmo cara que eu enfrentei da primeira vez. Mas eu lutaria contra ele sim”, concluiu.
Após a notícia do doping de Jon Jones, que posteriormente foi julgado e suspenso por um ano, DC enfrentou Anderson Silva no UFC 200, quando venceu por decisão unânime, em duelo que não valia o título dos meio-pesados. Ele defenderia seu cinturão contra Anthony Johnson em dezembro de 2016, no UFC 206, mas uma lesão o tirou do combate.
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