A compra do UFC, oficializada em julho, vem apresentando consequências na gestão do negócio em suas sedes. Na última terça-feira (18), cerca de 15% dos funcionários da organização foram demitidos, incluindo alguns que ocupavam posição de destaque na empresa.
Segundo o site norte-americano “MMA Fighting”, Gary Cook, diretor global do UFC, Marshall Zelaznik, diretor de desenvolvimento internacional, Jaime Pollack, diretor latino-americano, e Shanda Maloney, diretora de mídias sociais, Ed Muncey, vice-presidente de tecnologia, e Brad Smuckler, da controladoria, estão entre os cortados.
De acordo com o site “MMA Junkie”, as demais demissões incluem funcionários dos setores de patrocínios, licenciamento, relações públicas e produção, tanto do escritório central, em Las Vegas (EUA), como de filiais de todo o mundo. Além disso, a expectativa é de que mais cortes sejam realizados nas próximas semanas. Segundo a mesma publicação, no entanto, o Ultimate não pretende reduzir o número de eventos no futuro.
Há poucas semanas, outros membros de destaque deixaram o UFC, embora, em alguns casos, sob circunstâncias não conhecidas. Foi o caso de Giovani Decker, diretor do UFC no Brasil. Já Dave Sholler, gerente de relações públicas, saiu do Ultimate para assumir posição no setor de comunicação do time de basquete Philadelphia 76ers.
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