Cormier (dir.) bateu Johnson (esq.) e conquistou o cinturão dos meio-pesados. Foto: Reprodução
Anthony Johnson não quer saber de esperar mais por uma chance de disputar o título dos meio-pesados. Após nocautear o brasileiro Glover Teixeira em apenas 13 segundos no UFC 202, evento realizado em agosto passado, o norte-americano usos as redes sociais para desafiar o campeão Daniel Cormier. Para Johnson, o UFC 205, evento que marcará a estreia do Ultimate em Nova York, é a data ideal para a batalha.
“DC, eu quero lutar com você em Nova York, dia 12 de novembro. Temos sete semanas e meia para ficarmos prontos e fazer uma luta para os fãs de Nova York e do mundo inteiro se lembrarem. É a nossa hora para fazer a batalha! Quando Jon (Jones) começou a ter problemas e foi removido da minha luta pelo título, eu aceitei você como oponente com três semanas de antecedência, apesar da mudança drástica no estilo de luta. Você foi o melhor homem naquela noite e levou o cinturão. (…) Ser a atração principal do evento no Maddison Square Garden é uma oportunidade única na vida. Vamos fazer isso! Chega deste jogo de espera que você ou o UFC está jogando!”, publicou Johnson em suas redes sociais.
Cormier rapidamente respondeu a mensagem e disse que é improvável que a luta ocorra em Nova York, mas se mostrou apto a duelar no UFC 207, evento que acontecerá em Las Vegas (EUA), dia 30 de dezembro. “Você merece a disputa (de título). Desculpa, mas não acontecerá em Nova York. Você pode conseguir (a revanche) no dia 30 de dezembro”, respondeu o campeão.
Após a resposta, ‘Rumble’ insistiu para que a luta ocorra em Nova York, alegando que ‘quanto mais cedo melhor’. Cormier, por sua vez, foi irônico ao dizer que ‘o deixaria desfrutar do Natal antes de quebrá-lo novamente.
Anthony Johnson e Daniel Cormier já se enfrentaram em maio de 2015, no UFC 187, quando DC finalizou Johnson no terceiro round e conquistou o cinturão da categoria. Na ocasião, Cormier substitui Jon Jones, que fora afastado pela organização após se envolver em um acidente de carro e não prestar socorro à vitima, o que culminou para que ele fosse destituído do título.
