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Bethe Correia ganhou fama mundial no MMA ao desafiar Ronda Rousey no UFC 190, em agosto de 2015, e parece ter gostado do estilo “falastrão” de arranjar lutas. Agora, mesmo com compromisso marcado contra Jessica Eye no UFC 203, evento que será realizado neste sábado (10), em Cleveland (EUA), ela já tem outro nome em mente: a brasileira Cris Cyborg.
“É claro que tenho interesse em enfrentá-la. Eu não vejo nenhuma desvantagem, ela não é esse ‘alien’ todo para ter medo e sair correndo assustada. Eu aceitaria e ficaria feliz de lutar com ela. Se o UFC me chamar após o UFC 203, eu com certeza iria. Eu não gosto de enfrentar brasileiras, mas eu ficaria orgulhosa de encará-la. Eu sei que sou capaz de vencê-la, eu não a vejo como invencível. Eu vejo as lutas dele e consigo enxergar maneiras de vencer”, declarou ao site ‘MMA Fighting’ (EUA).
Questionada se o peso seria um problema, uma vez que Cyborg, campeã peso pena do Invicta FC, já afirmou que no Ultimate só atua em peso casado, Bethe disse que não vê problemas em subir de categoria, e aceitaria as condições propostas pela eventual adversária: “Eu peso um pouco mais de 145 libras (65 kg). Eu faria um catchweight (peso combinado) como ela está fazendo no UFC, em 140 libras (63 kg). Eu faria isso, não há problema.”
Assim como Correia, Cris Cyborg também tem luta agendada. Ela enfrenta Lina Lansberg na luta principal do UFC Fight Night 95, que acontecerá no próximo dia 24, em Brasília.
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