Rumores sobre venda do UFC por R$ 14 bilhões voltam a ganhar força

Lorenzo (esq.), Dana (centro) e Frank (dir.), a alta cúpula do UFC. Foto: Divulgação

Lorenzo (esq.), Dana (centro) e Frank (dir.), a alta cúpula do UFC. Foto: Divulgação

No mês passado, a notícia de que o UFC poderia ser vendido a um grupo de investimento chinês por uma quantia exorbitante agitaram os bastidores do MMA, mas o burburinho em torno do tema se dissipou com o tempo. Agora, rumores sobre a negociação para a venda do Ultimate voltaram a ganhar força e as cifras já batem a casa dos US$ 4 bilhões (cerca R$ 14 bilhões, pela cotação).

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Segundo o jornalista Jonathan Snowden, do site norte-americano “Bleacher Report”, diversas informações sobre a negociação têm circulado por fontes ligadas ao UFC, todas dando conta de que um grupo chinês compraria a organização. Entretanto, Snowden pontuou que a divergência em alguns fatos nas histórias pode indicar que se trata do UFC “caçando o traidor” – em um desdobramento do vazamento da contratação de Brock Lesnar, que gerou polêmica e até o banimento de um jornalista pela organização.

Outros rumores dão conta de que a empresa “William Morris Endeavor”, uma famosa agência de talentos de Hollywood, estaria intermediando a negociação. O atual presidente Dana White receberia 10% do valor, US$ 400 milhões (R$ 1,4 bilhão), mas seguiria à frente da organização. Já Lorenzo e Frank Fertitta, donos do evento, sairiam do comando e venderiam o controle majoritário aos chineses.

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Lorenzo e Frank Fertitta, por meio da ZUFFA, compraram o UFC no início da década passada, em 2001. Desde então, a empresa teve crescimento exponencial em faturamento e tornou-se uma das marcas esportivas mais lucrativas do planeta, com o aumento de seu valor de mercado de US$ 1 milhão para bilhões.

Publicado por
Lucas Carrano
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