Desde que começou a flertar com o Rizin, evento japonês que é chamado de “Novo PRIDE”, Wanderlei Silva vem sendo especulado em um combate contra o lendário peso pesado russo Fedor Emelianenko. O próprio brasileiro instigou os fãs a respeito da responsabilidade. Mas, no que depender de Wand, isso não deve acontecer tão já.
Sem lutar profissionalmente desde 2013, o brasileiro acredita que não seria o ideal encarar o russo logo no combate que marcaria seu retorno. Para os combates seguintes, no entanto, a ideia é mais bem aceita.
“É um adversário que eu gostaria muito de enfrentar, não é só de papo, mas não de primeira, né? Agora que fiquei dois anos parado, não vou pegar o cara direto…Vou fazer algumas lutas antes, pegar o ritmo e, na hora que o evento achar e que eu achar que estou num ritmo bom, eu vou querer me testar contra ele com certeza”, disse o brasileiro, em entrevista ao site do canal “Combate”.
Assim como Wanderlei, Fedor foi um dos maiores nomes da história do PRIDE, o que deixa o brasileiro surpreso com o fato de que o combate nunca foi especulado antes. “Eu não sei como essa luta não foi casada naquela época que eu estava invicto e ele também. Estava pensando nisso esses dias… Essa luta nunca me foi proposta. Ninguém pode dizer que eu neguei essa luta, porque ela nunca foi proposta. Naquela época, essa luta tinha que ter sido feita”, destacou.
Apesar dos rumores, Wanderlei ainda não fechou contrato para retornar oficialmente ao MMA. Ele está suspenso até maio de 2017 por ter se recusado a fazer um exame antidoping surpresa em seus tempos de UFC, embora a suspensão não se aplique aos eventos realizados no Japão.