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Dana White em entrevista de imprensa pós-UFC 297. Foto: Reprodução/YouTube/UFC
Uma das maiores novidades do MMA, a Global Fight League tem dividido opiniões ao assinar contratos com diversos veteranos do esporte. No entanto, para Dana White, o novo empreendimento não pode ser configurado como uma ameaça aos negócios do Ultimate. O careca foi questionado sobre a organização na coletiva de imprensa após a última edição do Power Slap na última quinta-feira (30), e como de costume, foi sincero na resposta.
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Apesar de poupar comentários ácidos ou agressivos como nos tempos de concorrência com o Bellator, o cartola deixou claro não considerar que o UFC e a GFL estejam na mesma prateleira.
“Não sei nada sobre o plano de negócios deles (GFL) ou qual é o negócio, mas não considero nenhum esporte de combate meu concorrente. Minha competição é a NFL, futebol americano universitário, futebol, grandes filmes que estreiam no sábado. Não olho para outros esportes de combate e os vejo como competidores”, declarou White.
Say hello to your teams from the inaugural GFL draft.
Which team’s roster stands out the most? pic.twitter.com/vWRV4nbRcI
— MMA Fighting (@MMAFighting) January 25, 2025
Apesar disso, o CEO do UFC tratou de deixar claro que acredita na veracidade dos investimentos milionários da GFL, além de ressaltar o efeito da empresa no MMA como um todo.
“Não, não acho que (GFL esteja) soltando fumaça. Acho que esses caras estão gastando muito dinheiro. Esses caras estão jogando muito dinheiro por aí. Eu amo isso. Bom para os lutadores. É bom para eles”, afirmou o presidente.
GFL contratou nomes conhecidos
絶対に笑ってはいけないGFL#GFLDraft
— fermn (@fuer__) January 25, 2025
Apostando em veteranos e nomes populares da história do MMA, a GFL vem chamando a atenção de muitas pessoas. Recentemente, a empresa anunciou a contratação de Chris Weidman e Tony Ferguson, que foram demitidos do UFC. Além deles, Urijah Faber, Maurício Shogun e Paige Vanzant aparecem como parte do plantel, organizado em equipes que competirão umas com as outras.
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