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Conor McGregor se manifesta sobre fala de lutador do UFC sobre Hitler e nazismo e alerta contra ódio

McGregor utilizou as redes sociais para se posicionar a respeito das declarações de Mitchell

Conor McGregor Instagram

Conor McGregor está sem lutar desde 2021 (Foto: Instagram)

Após as repercussões negativas da polêmica declaração de Bryce Mitchell em relação a Adolf Hitler, Conor McGregor foi às redes sociais comentar sobre o caso. Diferente de Dana White, que reprovou fortemente a frase do norte-americano, o notório optou por uma abordagem diferente. Em publicação no X (antigo Twitter) nesta sexta-feira (31), a maior estrela da história do MMA clamou por paz e citou diversos conflitos ao redor do mundo.

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Encarada entre Israel Adesanya e Nassourdine Imavov no UFC Arábia Saudita. Foto: Reprodução/Instagram/UFC

“Fazendo uma oração pelo meu irmão temente a Deus, Bryce Mitchell, que eu sei que é um bom homem. Que isto seja um reconhecimento/confirmação do aumento de comentários antissemitas, bem como de todos os tipos de comentários homofóbicos e racistas, que se espalham febrilmente e instantaneamente pela rede mundial de computadores, onde nós, como seres curiosos, sofremos uma lavagem cerebral em todos tipos de pensamento. Para que ? Por uma razão e apenas uma razão. Divisão humana. Dizemos NÃO!”, disse.

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Bryce Mitchell elogiou medidas antissemitas tomadas por Hitler

Bryce Mitchell em luta no UFC Las Vegas 79. Foto: Divulgação/UFC

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Na exibição de seu podcast ‘Arkansanity’ na última quinta-feira (30), Bryce Mitchell defendeu opiniões e medidas tomadas por Adolf Hitler, como por exemplo, o Holocausto. O norte-americano classificou o ditador como ‘um bom sujeito para ir pescar junto’, que tentava ‘purificar’ sua nação. Ele também afirmou que os judeus da Alemanha nos anos 30 estavam ‘transformando’ os demais cidadãos em gays.

Sob a liderança de Hitler, o regime nazista foi responsável pelo genocídio de cerca de seis milhões de judeus e milhões de outras vítimas que ele e seu regime consideraram socialmente indesejáveis. Ele também foi o principal responsável pela morte deliberada de cerca de 19,3 milhões de civis e prisioneiros de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, o conflito mais mortal da história.

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