Alex Poatan após nocaute imposto sobre Jiri Prochazka. Foto: Reprodução/X UFC News
Por mais que esteja em preparação para enfrentar Magomed Ankalaev em sua quarta defesa do cinturão dos meio-pesados (até 93 kg.), tem outro adversário que também chama a atenção de Alex Poatan: Jiri Prochazka. Com a vitória contra Jamahal Hill no UFC 311 e o desafio para uma trilogia, as acusações do tcheco sobre o uso de magia por parte do brasileiro voltaram à tona. No entanto, Poatan garantiu que as alegações não fazem sentido.
“As pessoas me veem pintado, que faz parte da cultura indígenas e pensam algumas coisas… Mas acredito muito em Deus, tenho ele no meu coração. Não mexo com magia. Se lutarmos novamente e ele esquecer isso, acho que ele se tornaria uma atleta melhor e faríamos uma luta melhor”, disse o brasileiro em entrevista ao ‘The Ariel Helwani Show‘, no Youtube.
Alex Poatan e suas raízes indígenas / Reprodução Instagram
Alex Poatan acerta cruzado de esquerda em Jiri Prochazka no UFC 303 (Foto: Instagram/UFC)
Poatan e Prochazka se enfrentaram em momentos muito interessantes em suas respectivas trajetórias no MMA. No primeiro confronto, ambos disputaram o cinturão vago, após a lesão de Jamahal Hill. Após um início complicado, o brasileiro venceu o duelo no segundo round. No entanto, a interrupção do árbitro Marc Goddard foi alvo de algumas críticas, como por exemplo do comentarista Joe Rogan.
Posteriormente, os dois se enfrentaram no UFC 303, em junho de 2024. Os dois aceitaram o combate com pouco tempo para preparação, após Conor McGregor se lesionar e ficar incapaz de enfrentar Michael Chandler. Neste segundo confronto, o brasileiro mais uma vez venceu por nocaute no segundo round, desta vez com mais tranquilidade.
