Chris Weidman comenta contrato com a GFL após anunciar saída do UFC. Foto: Reprodução/Instagram @chrisweidman
O nome de Chris Weidman na seleção de lutadores da Global Fight League deixou muita gente confusa. Isso porque o algoz de Anderson Silva anunciou há 10 dias que estava pendurando as luvas no UFC e, também, do MMA.
O ex-campeão dos médios (até 83,9kg.) do UFC, que foi a segunda escolha do Team New York no ‘draft’ da GFL , explicou a decisão de se juntar à nova liga, com início previsto para abril de 2025.
“O elefante na sala é que eu acabei de me aposentar do UFC. Muitas pessoas pensaram que eu tinha acabado de lutar. Eu não sabia. Pensei que talvez eu tivesse acabado de lutar. Eu estava meio que aberto a outras oportunidades fora do UFC, mas tinha que ser bom”, disse Weidman durante a transmissão da GFL.
Aos 40 anos, Weidman vê grandes oportunidades de rever velhos rostos conhecidos e vingar perdas anteriores na carreira.
“Esta é uma liga onde há muitos caras com quem tenho uma história. Você tem Luke Rockhold, você tem Gegard Mousasi, você tem Uriah Hall. Rockhold foi minha primeira derrota. Foi uma pílula difícil de engolir para mim. Nós deveríamos ter nos reencontrado várias vezes no UFC, mas isso nunca aconteceu. Então essa seria uma luta que eu adoraria ter. Uriah Hall quebrou minha perna na minha última luta. Ele foi um cavalheiro sobre isso, mas nós lutamos duas vezes. São caras mais velhos com quem tenho muita história. Adoro competir e ganhamos muito dinheiro. Não é algo que eu realmente sinta que posso dizer não. É realmente um momento emocionante para mim”, concluiu.
Com 16 vitórias e oito derrotas na carreira, o ‘Típico Americano’ derrotou Anderson Silva no UFC 163, em 2013, para se tornar o campeão dos médios. Depois disso, derrotou ‘Spider’ mais uma vez, além de vencer Demian Maia, Lyoto Machida, Vitor Belfort e Kelvin Gastelum. Lutou pela última vez no UFC 310, em dezembro do ano passado, perdendo por nocaute para Eryk Anders.