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IT’S TIME! Virna Jandiroba abre o jogo sobre o cinturão e fala das dificuldades no MMA

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A baiana Virna Jandiroba é a primeira mulher entrevistada no ‘It’s Time!’. A peso palha (até 52,1kg.) contou no podcast do SUPER LUTAS como foi seu início no mundo das lutas, a migração para o MMA e abriu o jogo sobre uma disputa de cinturão da categoria, algo tão desejado pela atleta. Virna também falou sobre as dificuldades enfrentadas no esporte.

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Makhachev e Tsarukyan já se enfrentaram no UFC. Foto: Reprodução/Instagram/UFC

O ‘It’s Time!’ é patrocinado pela ‘BK8’, uma plataforma de apostas esportivas que oferece uma promoção com bônus de boas-vindas de 100% até R$ 500 e primeira aposta sem risco.

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Do judô ao MMA

Virna Jandiroba começou a praticar lutas com o judô. A mudança para o jiu jitsu foi natural. Mas a migração ao MMA assustou. A lutadora do UFC contou no podcast que a modalidade chegou à ela – em vez do contrário – em sua terra natal.

“O pessoal foi lá pra Serrinha. Eu sou de Serrinha. Então o MMA veio até mim. Ia acontecer um evento, aí eu fui selecionada e treinei um mês. Treinei um mês e estreei. A duras penas, porque sair do jiu jitsu pra tocar torrada… pensei ‘vou fazer essa luta porque eu já acertei, já combinei com o pessoal, mas é a primeira e última’. Mas aí depois eu me apaixonei pelo MMA e estou aqui, né?” contou.

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A ‘carcará’ do UFC

Virna Jandiroba está no UFC desde 2019. Foto: Reprodução/Instagram @ufcbrasil

Após percorrer o ‘sertões’ que todo atleta de alto nível precisa passar, Virna levou a força do nordeste pro mundo e hoje é uma lutadora reconhecida. Perguntada sobre como se vê profissionalmente, Jandiroba fez uma análise sincera dos seus pontos fortes e fracos ao ‘It’s Time!’.

“Tenho melhorado bastante a minha trocação. Treino bastante. Se eu precisar usar, eu uso. Se eu não precisar, eu não uso. Meu plano A todo mundo sabe qual é. É o grappling, obviamente. Eu acho que sou uma lutadora em amadurecendo. Me sinto mais madura dentro do octógono. De me sentir pertencente ali dentro da organização e tudo mais… acho que eu tenho um bom repertório, sobretudo no grappling. Certamente um dos mais significativos dentro da minha categoria no UFC” afirmou.

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Cancelamento de luta

A última luta prevista para a baiana era contra Tatiana Suarez no UFC 310. No entanto, o embate representativo para a caminhada ao cinturão foi cancelado. Virna disse na entrevista exclusiva ao SUPER LUTAS que soube do possível motivo via ‘telefone sem fio’.

“Fiquei frustrada, né? Porque a gente se planeja e tudo mais para lutar. Mas, ok também. Fiquei frustrada, isso é uma verdade, mas a gente fica frustrado ali uns dois dias e tem tanta coisa pra fazer que não dá pra você se estender muito não. Ficou tudo muito confuso porque não veio algo muito claro. Mas o que chegou até mim, ali via ‘telefone sem fio’, foi que ela estava com um problema de saúde, mas ficou muito em aberto, então eu não sei exatamente também o que aconteceu.” disse.

Em busca do cinturão

Virna Jandiroba em vitória sobre Amanda Lemos. Foto: Reprodução/Instagram @ufc

Virna afirmou que disputar o cinturão seria muito simbólico na sua carreira. Com 21 vitórias anotas na carreira profissional e apenas três revezes, a brasileira enfileirou quatro adversárias desde 2022 no UFC.

“Obviamente eu continuo persistindo. A disputa do cinturão pra mim é muito simbólica por tudo que representa. Eu acho que é muito representativo na vida do atleta, você disputar o cinturão. Ganhar ou perder, isso tudo é consequência, mas você chegar lá e disputar, pra mim é muito representativo, né? Então eu continuo querendo ter essa disputa de cinturão, mas não vai ser agora” revelou.

Para assistir todos os episódios do ‘It’s Time’ e outros conteúdos exclusivos do mundo das lutas é só acessar o nosso canal clicando aqui.

 

 

Publicado por
Velber Viana