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Após derrota no UFC Tampa, Colby Covington responde provocação de Jon Jones

Colby Covington é conhecido por declarações polêmicas no UFC. Foto Reprodução Twitter UFC Europe£

A derrota para Joaquin Buckley no UFC Tampa trouxe diversas consequências negativas para Colby Covington. Entre elas, a provocação de Jon Jones, antigo desafeto. No entanto, o ex-campeão dos meio-médios (até 77,1 kg.) não parece ter se intimidado com as palavras de Bones. Em vídeo publicado nas redes sociais, ele tratou de responder o dono do cinturão dos pesados.

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“É claro que Jones está falando de mim, ele gostaria de ser parecido comigo, um cara tão lindo e que tivesse tanto respeito. Ele não tem respeito. Perdeu todo o respeito quando começou a usar drogas e a bater em mulheres grávidas. Não há nada a respeitar em Jon. Traiu toda a sua carreira, a esposa, os impostos, então ele é uma pessoa terrível”, disparou Covington.

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Além de relembrar as antigas polêmicas protagonizadas pelo ex-campeão dos meio-pesados (até 93 kg.) e atual dono do título dos pesados (até 120,2 kg.), Covington também se colocou numa posição superior ao rival.

“É claro que ele falou sobre um santo e alguém que é um cidadão cumpridor da lei como eu! Alguém que defende a lei e a ordem, os militares, as tropas. Então, f***-** Jon Jones, ele não é nada!”, concluiu.

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Jon Jones citou Donald Trump ao provocar Colby Covington

Nocaute de Jon Jones sobre Stipe Miocic (Foto: Instagram/UFC Espanol)

Pouco depois do UFC Tampa, Jones foi ao X (antigo Twitter) e citou o presidente eleito dos EUA, Donald Trump durante a provocação ao meio-médio (até 77,1 kg.). Covington é um dos principais lutadores da organização a demonstrar apoio ao Republicano.

“Um grande salve a Colby Covington por faltar os treinos para deixar o presidente Trump pronto. Todos agradecemos o sacrifício. Pelo menos ele (Trump) me viu vencendo”, escreveu o campeão dos pesados (até 120,2 kg), que contou com a audiência do presidente eleito dos Estados Unidos na vitória sobre Stipe Miocic em novembro.

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Publicado por
Luís Antonio Cardoso