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Com Kai Asakura, UFC tenta furar a bolha e entrar no mercado japonês

Kai Asakura foi campeão do Rizin. Foto: Instagram.

É impossível falar sobre a história do MMA sem citar a contribuição do Japão. O país é o lar do Shooto, primeiro evento de Artes Marciais Mistas da história, fundado em 1985 e que perdura até os dias de hoje. Outras companhias como RINGS, Pancrase e claro, PRIDE trouxeram ao público nomes importantíssimos, que marcaram a história do esporte.

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Wand (dir.) nocauteou Rampage (esq.) no Pride. Foto: Reprodução / Pride

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Aliás, também é inegável que sem figuras como Kazushi Sakuraba, Hidehiko Yoshida e Takanori Gomi, certamente o MMA não teria se desenvolvido da forma como se desenvolveu. No entanto, apesar de inúmeras tentativas, o UFC nunca conseguiu replicar esse sucesso midiático dos lutadores japoneses com o público ocidental, e pior, ainda não teve sucesso esperado no mercado nipônico. E não foi por falta de tentativa.

O PRIDE dominava o Japão

Takanori Gomi (dir.) foi uma das estrelas do Pride. Foto: Susumu Nagao

É importante ressaltar que após a falência do PRIDE em 2007, o plano original do UFC era manter a marca em solo japonês, o que não deu certo. De lá para cá, apenas cinco eventos foram realizados na Terra do Sol Nascente, com um deles sendo pay per view (UFC 144).

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Além disso, nomes como o já citado Takanori Gomi, Kazuhiro Nakamura e Yushin Okami acabaram não vivendo bons momentos na organização, e com o fim do auge de outros atletas, a exemplo de Quinton Jackson e Wanderlei Silva, o Ultimate ainda busca um maior domínio na nação. E isso pode estar próximo de acontecer.

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Kai Asakura é a principal aposta

Neste contexto, nomes como Tatsuro Taira e a criação do ‘Road to UFC’ surgem como esperança, mas é correto afirmar que a contratação de Kai Asakura é a tentativa mais expressiva da organização. Com 25 lutas profissionais, o ex-campeão peso galo (até 61,2 kg.) do Rizin já chega no UFC disputando o cinturão peso mosca (até 56,7 kg.), divisão a qual não compete regularmente a quase uma década.

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O atleta parece estar ciente da sua posição, inclusive afirmando recentemente que um triunfo contra o brasileiro Alexandre Pantoja neste sábado (7) é o desejo dos executivos da empresa. Os dois fazem a luta principal do UFC 310, último pay per view de 2024.

Naturalmente, o sucesso comercial de Asakura não está diretamente relacionado à conquista do cinturão, mas é inegável que esse objetivo se torna muito mais alcançável se o lutador vencer o duelo contra Pantoja e sagrar-se o primeiro japonês da história a usar a cinta do Ultimate. Se essa aposta será recompensada, só o tempo irá dizer.

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Publicado por
Luís Antonio Cardoso