Em fim de carreira, ex-campeão do UFC projeta 'última dança' em 2025

D. Cruz não luta desde agosto de 2022. Foto: Reprodução/Instagram @dominickcruz

Aos 39 anos e longe dos octógonos desde agosto de 2022, Dominick Cruz ainda não está pronto para pendurar as luvas. Ex-campeão peso galo do UFC (até 61,2 kg.), o norte-americano tem o desejo de viver, pelo menos, mais um confronto na maior organização de MMA do mundo.

Veja Também

Alexandre Pantoja posa com seu cinturão no UFC 290. Foto: Instagram/UFC UFC 301

Pantoja na luta principal e Belal substituído: veja o card completo do UFC 310, último numerado do ano

Promessa brasileira no UFC quer logo um ranqueado e desafia Benoit Saint-Denis

Após mais de um ano sem lutar, Kron Gracie retorna ao UFC no último pay-per-view do ano

Em entrevista ao portal norte-americano TMZ, Cruz, que já trabalha como comentarista oficial do UFC há anos, afirmou o interesse em deixar o esporte apenas depois de realizar mais um combate.

“Eu quero uma última dança. Apenas ir lá e me divertir. E quando digo diversão, quero dizer lutar até a morte e ver o que tenho dentro de mim”, disse o lutador.

Em sua última apresentação, no UFC on ESPN: Vera x Cruz, o ex-campeão foi nocauteado com um chute na cabeça por Marlon Vera no quarto round da luta principal do evento. O golpe causou uma fratura no nariz de Cruz.

5. Marlon “Chito” Vera vs Dominick Cruz

Watching Chito download the data and make the read that Dom leans left when shown a left and having Chito go and finish him with that read was amazing. Probably my favorite headkick KO of all time pic.twitter.com/pxhliLM3bF

— BrayMMA (@BrayMMA84) November 26, 2023

Dominick Cruz

Com quase 20 anos de carreira, Dominick Cruz é considerado por muitos o melhor peso galo (até 61,2 kg.) da história. Em seu cartel, o norte-americano possui vitórias sobre Demetrious Jhonson, TJ Dillashaw e Urijah Faber. Além disso, ele conquistou o cinturão da categoria em duas oportunidades.

Infelizmente, a carreira do lutador foi fortemente atrapalhada por lesões, que o mantiveram longe do esporte durante longos hiatos. O primeiro, e mais significativo, aconteceu entre 2011 e 2016, quando o atleta realizou apenas um combate, contra Takeya Mizugaki.