Após dias de expectativa, foi confirmado pela Comissão Atlética de Nevada que Anderson Silva, que já havia falhado em um teste surpresa realizado no último dia 9 e janeiro, voltou a testar positivo em exame realizado após o UFC 183. Além disso, foram confirmadas quais substâncias foram encontradas no organismo do lutador
Veja Também
Durante os últimos dias, circulou pela imprensa especializada a informação não oficial, divulgada pelo site norte-americano “MMA Junkie”.
Segundo um documento apresentado pelo órgão regulamentador durante sua reunião mensal nesta terça-feira (17), Anderson testou positivo para drostanolona também após o combate. A substância é um dos esteroides anabolizantes encontrados no organismo do brasileiro no teste surpresa feito no dia 9 de janeiro. O documento foi divulgado pela jornalista Ana Hissa, do site do canal “Combate”, por meio de seu perfil no Twitter.
Para piorar a situação do brasileiro, duas novas drogas também foram identificadas em seus testes. Tratam-se de dois benzodiazepinas, um grupo de ansiolíticos: Oxazepam e Temazepam, remédios geralmente usados para combate da insônia e distúrbios do sono.
Com a confirmação do segundo resultado. Anderson Silva tem dois resultados positivos para substâncias ilegais em três exames realizados visando o UFC 183. No primeiro deles, feito em 9 de janeiro, Anderson apresentou traços de drostanolona e androsterona. Já no o segundo exame, realizado no dia 19 de janeiro, o Spider não apresentou nenhuma substância ilegal.
A primeira audiência sobre o caso de doping de Anderson Silva acontece neste terça-feira (17) e um julgamento final para o caso deve ser realizado em março ou abril. É esperado que o resultado da luta entre Anderson e Nick Diaz, que testou positivo para maconha após o combate, seja revertido para um No Contest (luta sem resultado) e o Spider receba uma suspensão de pelo menos nove meses.
[vox id=”29238″]
Comentários