Na ponta dos cascos! Ankalaev menospreza Poatan por evento indígena: ‘Mora em Connecticut’

Magomed ataca Anklaev

Ankalaev aproveita evento indígena para atacar: “Esse cara vive em Connecticut”/Reprodução X

Em suas investidas provocativas contra Alex Poatan, Magomed Ankalaev não perde o fôlego, a coragem e nem mesmo os motivos para atacar o brasileiro. Perde, talvez, os limites. Neste caso, geográficos. O russo lançou mão da moradia do campeão dos meio-pesados (até 93kg.) para pautar o último post na rede social ‘X’ (antigo Twitter), em um ar de ‘trashtalking’.

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“Eu moro na montanha. Esse cara mora em Connecticut”, diz o texto, dando a entender que o fato de Poatan viver no estado norte-americano fosse algo menor, desfavorável, ou no mínimo incoerente à sua ancestralidade indígena.

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Embalado pelo ano incrível no UFC, o dono do cinturão da categoria cumpre uma série de compromissos públicos. No último domingo (3), o paulista recebeu um novo cocar personalizado das mãos do cacique pajé da aldeia Siratã Mantxó, Ubiranan Pataxó. O presente será usado nas próximas lutas.

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O ato simbólico de respeito do ‘Mãos de Pedra’ ao povo originário desencadeou uma “montanha russa” de reações no mundo da luta. Primeiro, Chael Sonnen postou no ‘X’: “Se você estiver em apuros e puder escolher apenas uma pessoa para te salvar, escolha a mim. Mas se você puder escolher duas, esse cara pode ser útil”, relatou Sonnen.

Isso foi suficiente para pesar a cabeça de Ankalaev, e não foi com um cocar. Apenas com a vontade de reagir. Aliás, uma reação acompanhada de uma foto do lutador sobre um cavalo. Mais um motivo para a exibição online chamar a atenção.

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Poatan x Ankalalev

Um confronto entre os dois é o maior desejo de Magomed Ankalaev atualmente. O motivo é outro adereço de relevância. O maior do UFC: um cinturão! Depois de vencer seus dois últimos embates, contra Johnny Walker e Aleksandar Rakic, o primeiro da categoria pediu uma disputa contra o atual campeão ainda no octógono. Mas a decisão da organização sobre o casamento da luta… pode vir à cavalo.

Publicado por
Velber Viana