Acostumado com polêmicas fora do octógono, Jon Jones compareceu a um tribunal virtual nesta terça-feira (29) para enfrentar acusações de agressão, ameaças e interferência. Após negociações entre sua defesa e a promotoria, a juíza Asra Elliott concordou em descartar as acusações. Porém Jones deverá completar quatro horas de cursos de controle de raiva e se manter livre de problemas legais nos próximos 90 dias.
As acusações surgiram de uma suposta discussão em 30 de março, na casa do lutador em Albuquerque, com dois agentes antidrogas da ‘Drug Free Sport International’, empresa de antidoping contratada pelo UFC. Crystal Martinez, uma das agentes, acusou o campeão de ameaçá-la e de pegar seu telefone durante uma tentativa de coletar uma amostra de urina.
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Jones emitiu uma declaração através do ‘X’ (antigo Twitter) logo após as acusações serem descartadas no tribunal, onde agradeceu à justiça e revelou ansiedade para sua próxima luta, no UFC 309 contra Stipe Miocic.
“Gostaria de estender meus agradecimentos ao sistema de justiça por alcançar uma resolução rápida neste assunto, que afirma minha inocência e me permite manter meu foco na luta que se aproxima. Estou ansioso pela oportunidade de defender meu título dos pesos pesados no dia 16 de novembro…” escreveu ‘Bones’
Acusações contra Jon Jones
A agente do ‘Drug Free Sport’, Crystal Martinez, alegou ter sido agredida e ameaçada de morte por Jon Jones durante uma visita à sua casa,no dia 30 de março, para coletar uma amostra de urina como parte do programa antidoping do Ultimate.
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