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Nick Diaz revela que lesionou braço duas semanas antes de luta contra Anderson Silva

Diaz (foto) apareceu com olho bastante machucado em coletiva de imprensa. Foto: Reprodução/YouTube

Diaz (foto) apareceu com olho bastante machucado em coletiva de imprensa. Foto: Reprodução/YouTube

Instantes após ser superado por Anderson Silva na luta principal do UFC 183, neste sábado (31), em Las Vegas (EUA), Nick Diaz revelou que realizou a reta final de seu treinamento para o combate com uma incômoda lesão em seu braço esquerdo.

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O norte-americano, que perdeu na decisão unânime dos juízes, deu detalhes sobre ocorrido na entrevista coletiva logo após a luta. “Eu tive uma lesão antes da luta, em meu braço esquerdo. Cheguei a tomar injeção de cortisona e não podia dar socos duas semanas antes da luta. Eu não dei socos nem em aquecimento nos últimos dias, nem para cortar peso”, contou. “Mas apareci para lutar, não foi um problema. Eu estava preocupado que fosse um problema, porque toda vez que eu dava um soco, meu braço travava.

Para examinar a lesão, o norte-americano disse que chegou a se consultar com o mesmo médico que operou Anderson Silva após a lesão que sofreu na perna, em dezembro de 2013. “Eu tirei um raio-x e ele me disse que eu tinha uma obstrução no osso, ou um fragmento.”

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A fim de consertar a lesão, Diaz não descarta se submeter a cirurgia. “Eu não sei quanto a cirurgias. O médico disse que eu poderia precisar, mas eu não penso muito nisso. Não sou chegado a cirurgias. Se eu não vou mais socar ninguém, por que eu preciso de cirurgia?”, disse.

Diaz refletiu sobre sua performance na luta e apontou algumas coisas que poderia fazer diferente no futuro. “Tem algumas coisas de que eu me arrependo de ter feito. Por exemplo, fazer palhaçada no primeiro round. Tenho certeza que os juízes não gostam disso”, comentou o lutador, que, no entanto, alfinetou os juízes por conta da pontuação dada. “Não sei o que os juízes estão pensando. Eu pressionei o tempo inteiro, mas às vezes eu não sei como se julga uma luta. Às vezes eles levam em consideração os danos, às vezes é quem trabalha mais…”, encerrou.

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Publicado por
Bruno Ferreira