Os Jogos Olímpicos de 2024, que foram realizados em Paris e acabaram no último domingo (11), têm sido palco de polêmicas, especialmente em torno das declarações do ex-desafiante ao título dos meio-médios (até 77kg.) e um dos personagens mais controversos do UFC, Colby Covington.
Conhecido por suas opiniões conservadoras, Covington expressou sua indignação em um vídeo publicado na plataforma X, não poupou críticas à cerimônia de abertura, que contou com a participação de artistas drag que, segundo ele, desrespeitam a fé cristã.
“As cerimônias de abertura deveriam ser um tributo às conquistas dos atletas, mas, em vez disso, transformaram-se em uma plataforma para impor uma agenda ideológica, zombando da fé cristã e promovendo imagens que considero pagãs e demoníacas. Isso é vergonhoso e desrespeitoso com todos que se dedicam arduamente para chegar aqui”, afirmou Covington.
Além de criticar a cerimônia, o lutador também levantou preocupações sobre a participação de atletas que, segundo ele, possuem vantagens biológicas. Ele mencionou especificamente a boxeadora Imane Khelif, da Argélia, que conquistou a medalha de ouro na categoria feminina.
“Estamos vendo homens competindo contra mulheres, é inaceitável. É preciso manter os homens fora dos esportes femininos”, declarou.
A polêmica ganhou ainda mais força com o caso da boxeadora argelina Imane Khelif, que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris. A atleta foi alvo de diversas acusações de ser transgênero, o que gerou uma grande discussão nas redes sociais. O Comitê Olímpico Internacional (COI) negou as acusações, afirmando que Khelif se identifica como mulher e que não há irregularidades em sua participação.