Jornalista americano revela fracasso nas vendas de Nate Diaz x Jorge Masvidal: ‘Ninguém comprou’

Dave Meltzer, do site 'Wrestler Observer' disse que as vendas de pay-per-view da luta de boxe foram péssimos e se espantou com os números de pacotes adquiridos

Diferença de peso gera debate após derrota de Jorge Masvidal para Nate Diaz no boxe. Foto: Reprodução/Instagram/@realfightinc

N. Diaz e J. Masvidal se enfrentaram em um duelo de boxe (Foto: Instagram/@realfightinc)

Ao que tudo indica, o duelo de boxe entre Nate Diaz e Jorge Masvidal já pode ser considerado um fracasso de vendas e de organização. De acordo com o jornalista Dave Meltzer, do ‘Wrestling Observer’, o confronto de ex-atletas do UFC não empolgou os fãs de artes marciais e alcançou números péssimos no pay-per-view.

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“Foi horrível no pay-per-view, os números foram péssimos. Não estou exagerando. Eu sabia que não ia dar certo, mas fiquei absolutamente chocado com o quão mal foi. Ninguém comprou essa luta. As pessoas estão cansadas de ver lutadores de MMA boxeando”, disse Meltzer.

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Junto com os baixos números de vendas de pay-per-view, Nate Diaz também entrou com um processo contra a promotora Fanmio, responsável pela organização do evento, por fraude e quebra de contrato. O norte-americano alega ter sofrido um calote de US$ 9 milhões (aproximadamente R$ 49,1 milhões) referentes à luta do dia 6 de julho. De acordo com documentos divulgados pelo site ‘TMZ Sports’, o lutador recebeu US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,4 milhões) dos US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 54 milhões) prometidos.

No ringue montado em Anaheim, Califórnia, os dois veteranos ex-UFC, apesar da pouca experiência no boxe, entregaram 10 rounds de um duelo com muita emoção. Desde o primeiro soar do gongo, Diaz usou o seu tradicional estilo de trabalhar bem as combinações, com um número maior de golpes, enquanto Masvidal buscava mais a potência, utilizando mais os golpes únicos.

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Após os 10 rounds, a luta foi para as papeletas dos juízes que decretaram vitória de Nate Diaz por decisão majoritária (95-95, 97-93, 98-92).

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