Chael Sonnen exibe tatuagem de Anderson Silva. Foto: Reproução/Twitter @ChaelSonnen
O mundo das lutas ficou intrigado com o anúncio da superluta de boxe entre Chael Sonnen e Anderson Silva, marcada para 15 de junho no Brasil, pela ‘Spaten Fight Night’. A rivalidade histórica entre os pesos médios (até 83,9kg.) ganhou um novo capítulo, mas agora trocando o octógono pelo ringue.
Ben Askren, amigo de longa data de Sonnen e que também se aventurou no boxe ao ser nocauteado por Jake Paul, não escondeu sua surpresa com a escolha do rival.
“Chael, eu te amo, mas não sei porque você está boxeando. Pelo menos quando eu fiz minha luta, eu achava que Jake Paul era ruim. Infelizmente, para mim, ele não é tão ruim assim e continua ganhando lutas de boxe”, disse Askren em seu podcast..
Para Askren, a motivação de Sonnen é um enigma. Apesar da surpresa, o norte-americano deseja sucesso ao atual comentarista em sua estreia na modalidade.
“Sinceramente, não sei porque Chael está fazendo isso. Anderson é um striker de alto nível, com inclusive algumas lutas de boxe no currículo. Ele perdeu para Jake Paul, mas venceu Julio Cesar Chavez Jr. – que vai enfrentar Darren Till em julho. Não consigo entender a lógica”, analisa o ex-lutador.
A rivalidade entre Chael Sonnen e Anderson Silva é inesquecível para os fãs de MMA. Além das constantes provocações do norte-americano, o primeiro confronto, no UFC 117 em 2010, será eternizado no Hall da Fama do UFC em junho.
Durante o combate, Chael dominou amplamente até ser finalizado por Anderson com um improvável triângulo, protagonizando uma das reviravoltas mais emblemáticas da história do Ultimate. Já na revanche, uma nova vitória ao Spider, mas por nocaute.
