Após críticas de Cris Cyborg e Larissa Pacheco, diretor da PFL se defende: ‘Somos diretos e justos’

Ainda sem estrear na PFL, Cyborg vem criticando a organização. Foto: Reprodução/Instagram

Após reclamações públicas recentes de nomes como Larissa Pacheco, Cris Cyborg, Douglas Lima e Gegard Mousasi, Donn Davis, dono da PFL, saiu em defesa da organização, alegando que as críticas não condizem com a opinião da maioria dos lutadores da organização.

Durante participação no podcast ‘Weighing In’, com John McCarthy e Josh Thomson, Davis minimizou as críticas e reafirmou o bom trabalho da PFL junto aos lutadores e funcionários.

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“Ocasionalmente teremos lutadores resmungando. É uma dos 205 lutadores que adquirimos do Bellator. Você espera problemas de 5 a 10% em qualquer negócio. Ninguém é perfeito. Estou muito orgulhoso de como tratamos nossos lutadores e funcionários e, acima de tudo, o produto. Acabamos de fazer nosso segundo evento do Bellator em Paris e foi incrível. Não ficamos sentados por seis meses, nem tiramos um ano de folga. Não demitimos 100 lutadores. Eu não poderia estar mais orgulhoso”, afirmou o diretor.

Donn Davis continuou com o discurso, garantindo que todos os contratos de lutadores serão honrados, mas afirmando que é impossível que todos tenham seus desejos integralmente realizados.

“Estou muito orgulhoso do mercado. Qualquer pessoa que você converse, entre lutadores, mídia, gestores, somos diretos, justos e razoáveis. 100 por cento. Essa é a cultura que construímos aqui. Somos diretos, justos e razoáveis com todos que lidamos. O contrato de todos será honrado. Algumas pessoas pensam diferente sobre o que funciona e não funciona? Claro. Mas somos justos e razoáveis. Todos os 205 lutadores do Bellator vão ter tudo do jeito que querem? Não”, finalizou.

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