Enquanto o mundo celebra o Dia do Trabalhador, no UFC, a labuta se traduz em suor, sangue e lágrimas dentro do octógono. São os lutadores que colocam seus corpos à prova, dia após dia, em busca da glória e do sustento.
Para homenagear esses guerreiros, nada mais justo do que destacar aqueles que mais se dedicaram ao longo da história da organização, subindo ao cage mais vezes do que qualquer outro.
No topo do pódio, com 44 lutas, está o incansável Jim Miller. Veterano da categoria peso leve (até 70,3kg.), o norte-americano personifica a perseverança, tendo se superado em diversos momentos da carreira, como quando retornou após uma série de lesões e derrotas.
Em segundo lugar, com 41 combates, surge a figura imponente do ex-campeão peso pesado (até 120,2kg.) Andrei Arlovski. O bielorusso, conhecido por sua força bruta e nocautes devastadores, cravou seu nome entre os maiores trabalhadores do UFC.
Completando o pódio, com 38 lutas, está Clay Guida. O ‘Carpinteiro’, especialista em wrestling e ground and pound, coleciona fãs por sua garra e determinação.
A lista de maiores trabalhadores do UFC vai além dos três primeiros colocados. Nomes como Rafael dos Anjos, Jeremy Stephens, Charles do Bronx e Demian Maia também figuram entre os mais experientes da organização, com mais de 30 lutas cada. Cada um com sua história de superação, dedicação e amor pelo esporte.
Mais do que números em um placar, esses lutadores representam a essência do Dia do Trabalhador. São exemplos de que, com persistência e trabalho duro, é possível alcançar grandes feitos, mesmo nos desafios mais árduos.