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Charles do Bronx avalia opções para o futuro e não descarta ‘super luta’ nos meio-médios

Charles do Bronx é uma das estrelas brasileiras no UFC. Foto: Reprodução/Instagram

Charles do Bronx é uma das estrelas brasileiras no UFC. Foto: Reprodução/Instagram

Pouco mais de duas semanas após a derrota sofrida contra Arman Tsarukyan no histórico UFC 300, no dia 13 de abril, Charles do Bronx não quer perder tempo e já pensa no próximo desafio a ser encarado no octógono do Ultimate.

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Em entrevista ao site norte-americano ‘MMA Fighting’, Charles do Bronx se disse livre de lesões e disposto a retornar à ação o mais rápido possível, desde que seja em uma luta que faça sentido com seu status na organização.

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“Eu saí de Las Vegas pedindo outra luta logo. Quero lutar o quanto antes. Tive dois ou três pontos em cima do olho, mas já saíram. Não tenho nenhuma lesão. Estou pronto para lutar assim que o UFC me ligar. Claro que eu não tenho nada a provar para ninguém e todos sabem minha história no UFC, então não faz sentido aceitar lutas com o oitavo ou o décimo da divisão. Quero quem está na minha frente. Por isso preciso esperar, pensar e analisar o próximo passo”, declarou.

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Uma das opções contempladas por Charles após o UFC 300 seria uma revanche contra Justin Gaethje, que foi derrotado por Max Holloway na mesma noite. O norte-americano, no entanto, anunciou recentemente planos de tirar um tempo de descanso antes de retornar ao octógono. Do Bronx respeita a decisão do rival, mas não vê sentido em esperar por ele.

“Ele (Gaethje) não está errado. Você não tem que lutar para aparecer para ninguém. Você tem que lutar quando está bem. Não é minha ideia ficar um tempo fora, quero lutar antes disso, então esperar pelo Gaethje não bate com o que estou planejando. Tem muita coisa acontecendo. Conor McGregor, Michael Chandler, Dustin Poirier, Islam Makhachev, então não quero apressar as coisas”, afirmou.

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Além de tantas opções no peso leve, Charles do Bronx não fecha as portas para uma possível subida de categoria pontual para os meio-médios (até 77,1 kg).

“Por que não? Por que não pegar uma luta que vai nos levar ao dinheiro e a história e legado? Temos que pensar e falar com a organização. Por que não subir uma categoria e fazer uma super luta? Uma luta que faça sentido e nos dê dinheiro? Por que não?”, finalizou.

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Publicado por
Fernando Keller