No último final de semana, o mundo dos esportes de combate se voltou para o ringue, onde Ryan Garcia surpreendeu o público, dominou Devin Haney e garantiu a vitória por decisão majoritária. O confronto, realizado no sábado (20), foi válido pelo cinturão superleve (até 63,5kg.) do WBC.
Mas quem também acompanhou a luta com atenção, e com um amargo gosto na boca, foi o ex-campeão peso médio (até 83,9kg.) do UFC, Israel Adesanya. Amigo pessoal de Haney, o nigeriano apostou alto na vitória do pugilista por nocaute, mas viu sua aposta de US$ 20 mil (cerca de R$ 104 mil) virar pó com o triunfo de Garcia.
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Adesanya, confiante no poder de nocaute de Haney, apostou pesado na vitória do amigo. A recompensa prometida era um lucro de US$ 40,6 mil (cerca de R$ 209 mil). O destino, no entanto, tinha outros planos.
Garcia, em uma performance dominante, derrubou seu adversário três vezes e garantiu a vitória, deixando Adesanya com um rombo no bolso e uma lição aprendida: no mundo das apostas, nem sempre o favoritismo garante o resultado.
Prejuízo em Adesanya, mas sem cinturão
Embora a derrota não tenha custado o cinturão de Devin Haney – já que Ryan Garcia não atingiu o limite da categoria na pesagem oficial-, ela marcou um momento histórico para o pugilista.
Pela primeira vez em sua carreira profissional, o norte-americano foi derrotado, perdendo sua invencibilidade. Em sua trajetória, agora, são 31 resultados positivos e um negativo. Já Ryan, por sua vez, ostenta um histórico de 31 triunfos e o único revés.
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