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Ex-campeão crê que golpes ilegais influenciaram diretamente em vitória de Holloway sobre Gaethje

J. Gaethje (esq) e M. Holloway (dir) após luta no UFC 300. Foto: Reprodução/Instagram @blessedmma

J. Gaethje (esq) e M. Holloway (dir) após luta no UFC 300. Foto: Reprodução/Instagram @blessedmma

A disputa de cinturão BMF entre Max Holloway e Justin Gaethje terminou com uma incrível vitória do havaiano, que nocauteou o rival no último segundo do quinto round. Na opinião de Kamaru Usman, ex-campeão dos meio-médios (até 77,1 kg) e parceiro de treinos de Gaethje, o resultado poderia ter sido outro se não fosse uma série de golpes ilegais desferidos pelo adversário.

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Durante edição recente de seu podcast ‘Pound 4 Pound’, Usman lamentou o resultado da luta e apontou o chute desferido por Holloway no último segundo do primeiro round, que quebrou o nariz de Gaethje, e duas dedadas do ex-campeão dos penas (até 65,7 kg) no olho do rival, como decisivas para a vitória do havaiano no final do quinto round.

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“Não podemos esquecer que esse cara (Gaethje) tomou um chute no nariz no final do primeiro round, faltando segundos, se é que restava algum tempo. Ele tomou aquele chute no nariz que tem grande influência no restante da luta, porque ele não conseguia mais respirar da maneira que deveria. Além disso, temos que ver as duas dedadas no olho. Foram dedadas claras. Não que Max (Holloway) tenha feito de maldade ou de propósito. Acontece, mas é o tipo de coisa que muda o resultado de uma luta”, apontou o nigeriano.

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Com a derrota para Holloway, Justin Gaethje caiu da segunda para a terceira posição no ranking dos leves e se afastou de uma possível disputa de cinturão na categoria.

Publicado por
Fernando Keller