Especulado para participar do UFC 300, Dricus Du Plessis abriu o jogo e explicou razão para ter negado convite de Dana White. Novo campeão dos médios (até 83,9kg.) o sul-africano afirmou ter tido problemas com contusões e lamentou ter sido obrigado a não poder comparecer em um dos maiores eventos na história da organização.
“Eu não estava conseguindo treinar, porque com um pé quebrado, ele fica parado, eu não conseguia treinar. Então agora vocês querem que eu tenha um camp de seis semanas para lutar no UFC 300. Contra uma das melhores pessoas que já fizeram isso. Acho que as pessoas não entendem o que significaria lutar no 300, ser o evento principal. Isso é uma mudança de vida. Eu me recusei a lutar. Foi com o coração pesado que tive que recusar o UFC 300, porque é um privilégio incrível ser a atração principal desse card”, disse Du Plessis no podcast Shadow Banned.
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Ao seguir com fala, Du Plessis amenizou importância financeira para aceitar proposta.
“Mas mesmo falando sobre o lado financeiro, para as pessoas que estão se perguntando, eu não queria mais dinheiro. O dinheiro que me ofereceram foi ótimo. Para mim, é uma questão de legado. Ir até lá, depois de me apresentar da maneira como venho me apresentando, ir até lá e não estar 100%, e as pessoas dizerem: “Por que você não está assumindo o risco? Eu corri o risco em todas as lutas. Eu me machuquei em algumas lutas, especialmente na luta contra o Whittaker. Só de começar a lutar, já lutei três vezes em sete meses. Isso é correr um risco”, concluiu.
Na expectativa de ter próxima luta anunciada, Du Plessis aguarda decisão do UFC para definir seu rival. Em declaração recente, o atleta pediu por duelo contra Israel Adesanya e recebeu aval positivo por parte do nigeriano.
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