Em meio à tempestade de acusações que o cercam, o campeão peso pesado (até 120,2kg.) do UFC, Jon Jones, se pronunciou em seu Instagram para rebater as alegações de que teria ameaçado de morte e agredido um agente de antidoping durante uma coleta de urina em sua casa.
No relato, Jones reconhece a frustração com a “falta de profissionalismo” do agente, mas nega categoricamente qualquer comportamento ameaçador. Ele afirma que o vídeo da visita mostra os dois testadores saindo de sua casa após a coleta, em clima amistoso, com um “tchau no alto e um abraço”.
O lutador também se defende da acusação de ter violado o protocolo antidoping, alegando que o agente em questão “comportou-se de forma pouco profissional e até violou o protocolo padrão juntamente com as leis”.
Ao longo de sua carreira, Jon Jones, que já foi flagrado em testes antidoping no passado, se posiciona como vítima de um agente “incompetente” e “violador de protocolos”. Ele questiona a falta de profissionalismo da Drug Free Sport, empresa contratada pelo UFC para realizar os testes de drogas, e pede uma investigação mais profunda do caso.
“Quero responder aos relatos sobre eu ter ameaçado a vida de um testador de drogas e tirar seu telefone, quero esclarecer que há um vídeo mostrando ambos os testadores saindo da minha casa após a sessão de testes, onde demos um tchau no alto e um abraço. Embora eu estivesse frustrado com o pouco profissionalismo e usado profanidade por frustração, acabou amigável e amigável, nada ameaçador. Na verdade, estava comemorando a festa de aniversário de um amigo em minha casa, e acredito que é perfeitamente normal celebrar no conforto da minha casa. Devo dizer, este testador em particular comportou-se de forma pouco profissional e até violou o protocolo padrão juntamente com as leis HIPAA. Ao longo dos meus 20 anos a ser submetido a testes de drogas, nunca tinha encontrado um incidente assim com um oficial do DCO antes”, escreveu Jon Jones em seu Instagram oficial.