O grande mistério para os fãs de MMA é como Vitor Belfort se apresentará na luta contra Chris Weidman, que valerá o cinturão dos médios do UFC no dia 28 de fevereiro, em Los Angeles (EUA). Aos 37 anos de idade, o brasileiro não luta desde novembro do ano passado, sendo que, de lá para cá, teve de se readaptar a lutar sem a terapia de reposição de testosterona (TRT), proibida no início do ano.
No entanto, Belfort esbanjou confiança para comentar sua atual condição como lutador, garantindo que se encontra na melhor fase de sua longa carreira nas lutas. “Nunca estive tão forte e explosivo. Estou bem melhor do que antes. O negócio é a mente. A maioria das pessoas tem a cabeça insegura. Com o talento que Deus me deu, desenvolvo isso. Se eu não trabalhar duro, não vou a lugar nenhum. A luta é sempre pelo cinturão. Será o terceiro cinturão, vou fazer história. Conquistei meu espaço, estou aqui. Estou aqui para pegar o cinturão que é meu. Vou fazer o que ninguém fez antes na história”, disse Belfort, em entrevista coletiva reproduzida pelo site “LANCE!net”.
O “Fenômeno” também apontou a sua equipe, a Blackzilians, como uma das responsáveis por permitir sua evolução como lutador. “As minhas lutas não são só no octógono. Posso dizer que cresci muito, aprendi novas técnicas. No meu time, a Blackzilians, tenho parceiros como Anthony Johnson, Rashad Evans, Gilbert Durinho… Luta eu tenho na academia todo dia. Foi um ano onde consegui me reinventar. A palavra reinventar existe dentro de mim desde que eu tinha 19 anos”, contou. “Foi um ano de crescimento, onde fui comprar algumas armas. Foi um ano de compras e de aprendizado. Vocês já viram muita coisa, mas eu digo: preparem-se! Treinei muito, comprei boas armas”, prometeu o veterano.
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