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Luta ‘simples’ e ausências de peso: Por que o UFC 300 ainda tem ingressos sobrando?

UFC Arena

UFC 300 ainda não vendeu todos os ingressos disponíveis. (Foto: Instagram/UFC)

O UFC 300, evento histórico que marca o 30º aniversário da organização, está a menos de um mês de acontecer, mas ainda não empolgou o público como se esperava. Quase metade dos ingressos para o card, que acontece no dia 13 de abril na T-Mobile Arena, em Las Vegas (EUA), ainda estão disponíveis para compra.

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Segundo o “AXS”, site onde os ingressos estão à venda, a grande maioria dos ingressos remanescentes são os mais próximos do octógono, ou seja, os mais caros. Isso levanta a questão: o que faltou para o UFC 300 ser um sucesso de vendas?

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Um dos motivos pode ser a falta de lutas realmente empolgantes no card. Alex Poatan, um dos nomes fortes do UFC na atualidade, vai defender o cinturão meio-pesado contra Jamahal Hill em uma luta que, embora importante, não desperta grande interesse no público a ponto de ‘furar a bolha’ do MMA.

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A ausência de Conor McGregor, o maior nome midiático da organização, também é um fator importante. O irlandês está focado na divulgação do filme ‘Matador de Aluguel’ e deve lutar apenas no segundo semestre. Outros nomes que vendiam bem no passado, como Jon Jones, Georges St-Pierre e Ronda Rousey, também não estão escalados para o UFC 300.

Falta de ‘pompa’ e ‘hype’ no UFC 300?

É importante destacar que o evento conta com duas disputas de cinturão: Alex Poatan x Jamahal Hill (meio-pesado) e Weili Zhang x Yan Xiaonan (peso palha feminino). Além disso, outros combates de alto nível, como Justin Gaethje x Max Holloway e Charles do Bronx x Arman Tsarukyan, prometem agitar o público.

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Apesar dos atrativos, o UFC 300 parece ter falhado em criar a expectativa que um evento de tal magnitude merece. A falta de lutas “bombásticas” e a ausência de grandes estrelas podem ter contribuído para a baixa procura por ingressos.

Ainda há tempo para o evento reverter esse quadro, mas é preciso que a organização crie alguma estratégia para aumentar o interesse do público. Uma campanha de marketing mais agressiva, agora, pode ser solução.

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Publicado por
Igor Ribeiro