Usman revela conselho dado a Ngannou após camaronês ser nocauteado em luta de boxe

F. Ngannou (dir.) e K. Usman (esq.) são ex-campeões do UFC. Foto: Reprodução/Instagram

Veterano do MMA, Kamaru Usman sentiu recentemente o que é perder a invencibilidade e o peso de ser alvo de grande nocaute na carreira. Ciente que o amigo pessoal Francis Ngannou amargou duro revés em sua aventura pelo boxe, o nigeriano revelou conselho dado ao camaronês após assisti-lo ser nocauteado por Anthony Joshua no segundo round.

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“Quando ele se sentir à vontade, eu e meu irmão teremos uma conversa. Trocamos algumas mensagens de texto, mas teremos uma conversa, e meu conselho para ele é que leve o tempo que precisar, leve o seu tempo. No final das contas, ninguém pode lhe dizer quando é o momento certo, o momento apropriado, porque ele é um profissional, assim como eu, assim como você, ele é um profissional. Ele conhece seu relógio, conhece seu tempo, sabe o que é capaz de fazer”, disse Usman em seu podcast junto a Henry Cejudo.

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Ao explicar conselho sobre ‘tempo’, Kamaru destacou desejo de atletas derrotados em retornarem rapidamente para a ação, em busca da recuperação.

“Então, eu diria para você não ter pressa, porque como competidores, como profissionais, o que fazemos é querer voltar o mais rápido possível. Queremos recuperar o sangue o mais rápido possível. Quando perdemos, não gostamos de nos afundar no sentimento de derrota, sabe, não gostamos de ser derrotados, então queremos recuperá-lo imediatamente e voltar à coluna das vitórias”, concluiu.

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K. Usman (dir.) foi um dos principais parceiros de treino de F. Ngannou (esq.) para o UFC 270. Foto: Reprodução/Instagram

Após estreia de gala contra Tyson Fury, o retorno de Francis Ngannou aos ringues gerava grandes expectativas nos fãs da nobre arte. Apesar dos treinamentos, o ex-campeão do UFC não conseguiu lidar com experiência de Anthony Joshua e acabou sendo nocauteado ainda no segundo assalto. Apesar do episódio, o atleta descartou aposentadoria dos esportes de combate.

Publicado por
Léo Guimarães